Cátedra da ONU aponta UFF como líder nacional em revalidações de diplomas de refugiados
Necessidade recorrente em diversas regiões do mundo, a situação dos refugiados, inclusive quanto à educação, é um dos grandes desafios globais.
Necessidade recorrente em diversas regiões do mundo, a situação dos refugiados, inclusive quanto à educação, é um dos grandes desafios globais.
No mundo contemporâneo, a produção artística e cultural tem grande relevância para o desenvolvimento de muitas nações, seja no aspecto econômico, político ou social. Em virtude disso, a Universidade Federal Fluminense (UFF) desenvolve o projeto “Estudo Comparado da Organização das Artes - ECOA”, integrado ao Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (PDPA), parceria da Universidade com a Prefeitura de Niterói e a Fundação Euclides da Cunha (FEC).
Desmistificar a ciência, trazer conhecimentos relevantes para o dia a dia dos estudantes e estabelecer uma ponte direta entre universidade e escola são alguns objetivos do projeto ‘A ciência, a divulgação científica e a educação caminhando juntas’, iniciativa integrada ao Programa de Desenvolvimento de Projetos Aplicados (PDPA) e apoio da Fundação Euclides da Cunha (FEC) na cidade de Niterói.
Nos últimos anos, as homenagens às mulheres, no mês dedicado a elas e ao longo de todo o ano, passaram a ser diferentes na Universidade Federal Fluminense. Em vez de comemorações pontuais, a instituição passou a se comprometer com ações efetivas que mudassem a realidade dessas mulheres dentro e fora da universidade, a curto, médio e longo prazo, combatendo a discriminação e garantindo a equidade de gênero.
Beber água, fazer atividade física e cuidar dos hábitos alimentares são práticas benéficas para a saúde, equilibrando o sistema imunológico do corpo humano e precavendo contra doenças, como a obesidade. No Brasil, estudos indicam que cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes são obesos. Estima-se que oito em cada dez adolescentes permaneçam com a doença na fase adulta.
Na madrugada dessa quinta-feira, 24 de fevereiro, o presidente Vladimir Putin anunciou a inauguração de uma operação militar na Ucrânia. Tropas russas invadiram as fronteiras em diferentes direções e explosões foram ouvidas em várias cidades, incluindo a capital Kiev. O evento se sucede após muitas semanas de tensão e ameaças de invasão por parte da Rússia. Apesar de o confronto armado ter se iniciado hoje, as desavenças entre os países são antigas e têm décadas de desdobramentos.
O Plano Nacional de Energia (PNE 2050) é um instrumento elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) a partir de diretrizes do Ministério de Minas e Energia (MME), que visa dar suporte às estratégias de longo prazo em relação à expansão do setor de energia no Brasil. O documento apresenta um conjunto de recomendações e diretrizes a serem seguidas até o ano 2050 e uma das etapas mais importantes desse estudo é a delimitação da disponibilidade e do potencial dos recursos energéticos nacionais aproveitáveis.
Há cerca de uma semana, o espancamento que levou à morte de Moïse Mugenyi Kabagambe, imigrante congolês que se refugiou no Brasil em 2011, fez retornar à cena pública a discussão sobre a realidade de vida dos cidadãos negros no país. Mesmo constituindo a maioria em termos numéricos de indivíduos, representando cerca de 56% dos 212 milhões de habitantes do Brasil, essa população é também a mais vitimada: de acordo com o Atlas da Violência de 2021, os negros têm mais do que o dobro de chances de serem assassinados.
Drones são genericamente conhecidos como dispositivos aéreos operados à distância e sem piloto a bordo. Essa tecnologia vêm alcançando cada vez mais popularidade no Brasil nos últimos dez anos. Atualmente seu uso tem se intensificado, ganhando inclusive uma regulamentação específica para operação no país. De acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), aeromodelos são os drones não tripulados e pilotados de longe, usados para recreação e lazer.
“Não é fácil ser pioneiro no Brasil atuando em uma ciência tão eurocêntrica como a Física”. A frase é de autoria do professor do Instituto de Física da UFF (IF) Antonio Zelaquett Khoury, fundador e coordenador do Laboratório de Óptica e Informação Quântica da universidade. Khoury foi recentemente eleito membro da OPTICA, anteriormente conhecida como Optical Society of America, cujo objetivo é o de promover o avanço da pesquisa científica e reunir a comunidade internacional de investigadores da área de Ótica.